domingo

1ª telha


Paragens no tempo são como lugares sem eira.
De vidro é o meu. Telhado é do que falo.
Mas há outros. Com beiras.
[Falo dos meus e miro os outros.]
Não há abrigo que albergue quando a telha resvalou.
Cacos que se juntam ou ignoram.
E vou-me revendo neles.
Telhados.
[Aqui são tão somente telhas em tela.]

3 comentários:

RED disse...

Tel(h)a aí,dear, que a gente precisa mesmo é de atirar pedras que de calhaus já estamos fartas!

alma de um louco disse...

De telha em telha, se constrói um telhado.

:)

TLinha disse...

Alma:
De uma alma para outra eu digo aqui que ninguém nos ouve : Isto nunca há-de chegar a telhado!
Mas para telheirito ainda lhe vou tentar dar um jeito. ;)